A Organização Mundial de Saúde, OMS, aumentou hoje para 985 os número de casos confirmados de gripe A (H1N1) em duas dezenas de países. Estes dados devem-se fundamentalmente a actualização das análises das amostras colhidas.
Só no México, origem da doença, estão confirmados 590 casos, incluindo 25 mortes.
O segundo país mais afectado são os Estados Unidos, com 226 casos confirmados em laboratório, um dos quais terminou em morte. A vítima era um menino mexicano de 23 meses que faleceu no Texas com a nova gripe.
A seguir ao México e aos EUA é o Canadá quem tem mais casos : 85.
A Espanha é, na Europa, o país com mais pessoas contaminadas. A OMS fala em 40, mas o Ministério da Saúde espanhol, porém, falava ontem em 44.
Segue-se o Reino Unido, com 15, a Alemanha, com 8, a Nova Zelândia, com 4, Israel com 3, a França com 2, El Salvador com 2, a Áustria com 1, a Holanda com 1, a Suíça com 1, a China com 1, a Dinamarca com 1, a Coreia do Sul com 1, a Costa Rica com 1, a Irlanda com 1, a Itália com 1 e a Colômbia com 1.
Em Portugal, as autoridades sanitárias devem divulgar hoje o resultado das análises feitas a uma mulher de 31 anos que teve uma gripe não sazonal e que tinha vindo do México.
A OMS insistiu hoje de manhã que não existe qualquer risco no consumo de carne de porco cozinhada e seus derivados. A organização internacional continua também sem aconselhar o encerramento de fronteiras, apesar de o nível de risco de pandemia estar já no 5, ou seja, menos um do que o máximo.
PS: Ana Jorge confirmou que a portuguesa de 31 anos, residente em Lisboa, que se suspeitava ter o vírus H1N1 ou vírus da Gripe A, está mesmo infectada. A família da senhora foi examinada e não tem, segundo a ministra, quaisquer sintomas de ter contraído vírus.


Sem comentários:
Enviar um comentário