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Um representante da Marinha brasileira disse ao jornal O Globo que nenhum dos destroços recolhidos é, afinal, do Airbus A330 desaparecido no Atlântico. As buscas prosseguem.
O tenente-brigadeiro Ramon Cardoso, da marinha brasileira, afirmou hoje à Globo que os objectos recolhidos no oceano não fazem parte do Airbus da Air France que desapareceu no voo Rio-Paris e se terá despenhado no Atlântico.
"Nenhum material do avião foi recolhido", afirmou. "O que nós vimos foram materiais pertencentes a uma aeronave que foram deixados por causa da prioridade de busca de corpos, mas até o momento nenhum pedaço da aeronave foi recuperado."
O militar explicou ainda que a mancha de óleo que tinha sido avistada no mar não pertence a um avião, porque é uma quantidade muito pequena. "A maior probabilidade é que se trate de óleo de navio".
Área de buscas é duas vezes maior que o estado de Perbambuco
Onze aeronaves estão mobilizadas na Base Aérea de Natal e em Fernando Noronha para realizar os trabalhos de busca dos destroços do voo 447. Segundo a Força Aérea brasileira (FAB), outros cinco aviões militares - três C-130 Hérculos da FAB, um P-3 Orion da Força Aérea americana e um Falcon50 da França – partiram de Natal em direcção à àrea de buscas.
Desde que ocorreu o acidente que as buscas prosseguem dia e noite para encontrar os destroços do avião sinistrado e, em especial, as caixas pretas que poderão elucidar o que de facto aconteceu. Durante a noite, os militares da FAB, cujos aviões têm radares e equipamentos de busca por infravermelhos, identificam as áreas onde há destroços e, na manhã seguinte, dois aviões – um francês e um americano – partem para fazer a visualização dos objectos. Até agora nenhum corpo foi localizado, na área que é duas vezes o tamanho do estado de Pernambuco.
Bem, então e analisarem os destroços recolhidos antes de começarem a dizer que são do avião?? Só faltava terem enterrados corpos, feito funerais e agora dizerem "ah, afinal não eram desse avião!"Estes media dão cabo disto tudo, querem ter noticias a força toda e qualquer coisinha, pumba, toca de publicar!
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