Vejam o vídeo com atenção e vejam o produto que levará a Microsoft a líder de mercado nos videojogos num futuro próximo…
A interactividade está fabulosa, e a capacidade de entender diálogos “reais” aparenta estar num nível nunca antes visto. Eu sei que a rapariga que interage no vídeo “conhece” as reacções esperadas, capacidade de interpretação, etc. do rapaz, mas não deixa de estar muito bem conseguido.
O que mais me surpreendeu, honestamente, foi a responsividade no diálogo. Não me surpreendeu tanto a responsividade no lago, que me pareceu, em algumas situações, com bastante espaço para melhorias.
Mas uma coisa a ter em conta neste tipo de “videojogos do futuro”, é a repercussão social adjacente.
Se actualmente já existe o problema da exclusão social por iniciativa própria (aquelas pessoas que ficam em casa, a jogar, a navegar na Internet, etc. e não convivem pessoalmente com outras pessoas), imaginem quando tiverem um “brinquedo” destes em casa. Vão provavelmente sentir que existem pessoas mesmo do outro lado e não sei até que ponto não trará resultados negativos.
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